Journalism in State of Emergency: An Analysis of the Effects of the Covid-19 Pandemics on Journalists’ Employment Relationships

Fiche du document

Date

13 avril 2022

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Relations

Ce document est lié à :
info:eu-repo/semantics/reference/issn/1645-2089

Ce document est lié à :
info:eu-repo/semantics/reference/issn/2183-3575

Organisation

OpenEdition

Licences

https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ , info:eu-repo/semantics/openAccess




Citer ce document

José Luís Garcia et al., « Journalism in State of Emergency: An Analysis of the Effects of the Covid-19 Pandemics on Journalists’ Employment Relationships », Comunicação e sociedade, ID : 10670/1.ms6hw9


Métriques


Partage / Export

Résumé En Pt

The socio-professional condition of journalists has undergone profound changes over the past few decades. These result from a succession of crises that have affected the media in the context of a combined process of liberalization and digitalization. In addition to changes in production routines, newsrooms underwent restructuring operations, responsible for the recomposition of their workforce. Between collective redundancies, increased unemployment, fixed-term contracts, “green receipts”, discontinuous and intermittent forms of work, low wages, free work and low cost of interns, precariousness began, step by step, to characterize the journalistic condition. Based on the results of the “Study on the Effects of the State of Emergency on Journalism in the Context of Pandemic Covid-19”, this article aims to analyse the implications of these policies on journalists’ employment relations. The main objective is to understand to what extent media companies’ response to this new reality represents a setback of the logic behind precariousness or, on the contrary, its acceleration. The study aims, firstly, to produce a diagnosis on employment relationships before the state of emergency declaration (SED) — between March and April 2020 —, namely the incidence of temporary modalities and their relationship with factors such as gender or age. At a second step, the consequences of SED at this level will be analysed, mainly with regard to the use of temporary contracts, dismissals or lay-offs.

A condição socioprofissional dos jornalistas tem sofrido profundas transformações ao longo das últimas décadas. Estas têm origem numa sucessão de crises que afetam a comunicação social no contexto de um processo combinado de liberalização e digitalização. Além de mudanças nas rotinas de produção, as redações jornalísticas sofreram operações de reestruturação, responsáveis pela recomposição da sua força de trabalho. Entre despedimentos coletivos, aumento do desemprego, contratos a prazo, “recibos verdes”, formas descontínuas e intermitentes de trabalho, baixos salários, trabalho gratuito e a reduzido custo de estagiários, a precariedade passou, aos poucos, a caracterizar a condição jornalística. A partir dos resultados do “Estudo Sobre os Efeitos do Estado de Emergência no Jornalismo no Contexto da Pandemia Covid-19”, este artigo pretende analisar as implicações destas políticas nas relações de emprego dos jornalistas. O objetivo principal é compreender em que medida é que a resposta das empresas de comunicação social a esta nova realidade representa uma reversão da lógica de precarização ou, pelo contrário, a sua aceleração. O estudo pretende, em primeiro lugar, realizar um diagnóstico das relações de emprego antes da declaração de estado de emergência (DEE) — entre março e abril de 2020 — nomeadamente a incidência de vínculos temporários e a sua relação com fatores como o género ou a idade. Num segundo momento, analisar-se-á os efeitos da DEE a este nível, principalmente no que respeita ao recurso a contratos temporários, a despedimentos ou ao lay-off.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Sur les mêmes sujets

Sur les mêmes disciplines

Exporter en