Representações de gênero no universo kitsch de Amor, Plástico e Barulho de Renata Pinheiro

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11 septembre 2018

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Alberto Da Silva, « Representações de gênero no universo kitsch de Amor, Plástico e Barulho de Renata Pinheiro », HAL-SHS : histoire de l'art, ID : 10.11606/va.v0i33.140255


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Résumé Pt

Quase sempre associado à cultura popular, o kitsch tem um lugar importante na sociedade brasileira. Se essa estética influencia a música e a televisão, os cineastas brasileiros procuraram no kitsch não apenas estratégias para atrair o público, mas também para repensar a política em alguns momentos importantes da história brasileira. Neste artigo, propomos uma análise do filme Amor, plástico e barulho (2013), de Renata Pinheiro, no qual a diretora nos leva ao universo das periferias de Recife através dos sonhos e das desilusões de Shelly e Jaqueline, duas dançarinas/cantoras do grupo Brega Show. Na sua mise en scène, Renata Pinheiro adota uma estética kitsch, aproximando-nos do universo dessas personagens e revelando todas as complexidades das relações sociais de classe e gênero na sociedade brasileira.

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