A Casa da Cerca, um projeto de autor: 20 anos de programação para o diálogo

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26 mai 2014

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Casa da Cerca-Contemporary Art Center exhibition educational department communication contemporary art museum Casa da Cerca-Centro Arte Contemporânea exposição serviço educativo comunicação museu arte contemporânea

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Emília Ferreira, « A Casa da Cerca, um projeto de autor: 20 anos de programação para o diálogo », MIDAS, ID : 10.4000/midas.570


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Résumé Pt En

Aberta ao público em 1993, a Casa da Cerca-Centro de Arte Contemporânea, equipamento cultural da Câmara Municipal de Almada instalado numa antiga quinta de recreio setecentista, foi um projeto da autoria do pintor Rogério Ribeiro, a convite da autarquia. O programa inicial de investigação e divulgação da história e da contemporaneidade do exercício do desenho, mantém-se até hoje. Amado por uns, criticado por outros e constantemente debatido no seio da instituição, ele vai sendo repensado por uma equipa que, mantendo o eixo do projeto inicial, o tem atualizado e, no processo, criado com os visitantes uma relação privilegiada, que tem aumentado e fidelizado os diversos públicos. Este artigo pretende oferecer o testemunho de um projeto com participação biográfica — e que até agora foi tema de duas dissertações de mestrado em museologia e turismo — e evocar algumas das estratégias da Casa da Cerca no relacionamento com a sua envolvente e os seus públicos, através da sua programação, num momento em que celebra 20 anos de atividade cultural.

Open to the public since 1993, Casa da Cerca-Contemporary Art Center, a cultural institution supervised by the Municipality of Almada and housed in an old eighteenth century leisure estate, was a personal project of painter Rogério Ribeiro. The initial program of researching and dissemination of the history and practice of Drawing and of its contemporary use, remains to this day. Loved by some, criticized by others, and permanently debated within the institution, this function is constantly updated by a team that, while cherishing the initial idea, has focused on involving visitors, creating a privileged relationship that sees rising loyal and diverse audiences. This article provides the testimony of a biographical and participatory project — which has hitherto received the scant attention of two dissertations on museology and tourism — and to evoke some of the various strategies used by Casa da Cerca to relate to its entourage and audiences, through its programming, on the 20th anniversary of its cultural activity.

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