O PROCESSAMENTO DOS CLÍTICOS TE E LHE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: A CONTRAPARTE COGNITIVA DA VARIAÇÃO

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1 janvier 2020

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Thiago Laurentino de Oliveira, « O PROCESSAMENTO DOS CLÍTICOS TE E LHE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: A CONTRAPARTE COGNITIVA DA VARIAÇÃO », Lingüística, ID : 10670/1.cuo77h


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Resumo Neste artigo, analisamos, a partir da metodologia experimental, a variação entre os clíticos te e lhe na função de objeto direto. Alguns estudos afirmam que lhe, originalmente um clítico dativo de 3SG, é reinterpretado no Português Brasileiro como um acusativo de 2SG, p. ex.: "Eu lhe vi", após a difusão da forma você no sistema pronominal (Ramos 1999; Almeida 2009; Souza 2014). Desse modo, lhe passa a variar com te no contexto sintático acusativo. Para analisar a contraparte cognitiva dessa variação, elaboramos um teste de leitura automonitorada (self-paced reading), aplicado a participantes nativos de dois estados brasileiros (Rio de Janeiro e Ceará). No experimento, testamos algumas hipóteses recorrentes na literatura sobre o tema: (i) a ambiguidade referencial do clítico lhe e (ii) o condicionamento diatópico acerca do uso de lhe.

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