Aqui foi a “Floresta egípcia”: Vivências e moradores das casas nobres Cruz Alagoa na antiga rua Direita da Fábrica das Sedas, depois rua da Escola Politécnica, em Lisboa

Fiche du document

Date

1 décembre 2016

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Organisation

SciELO

Licence

info:eu-repo/semantics/openAccess



Citer ce document

João de Figueiroa-Rego, « Aqui foi a “Floresta egípcia”: Vivências e moradores das casas nobres Cruz Alagoa na antiga rua Direita da Fábrica das Sedas, depois rua da Escola Politécnica, em Lisboa », Cadernos do Arquivo Municipal, ID : 10670/1.ewwuo3


Métriques


Partage / Export

Résumé 0

Um dos exemplares mais discretos do afã construtivo da parentela dos Cruzes, ricos contratadores setecentistas, foi o chamado, enfaticamente, palácio Cruz Alagoa, sito na rua da Escola Politécnica, em Lisboa, próximo do exuberante congénere Seia também conhecido por palácio Bramão. O inexorável correr dos tempos fez mudar proprietários e arrendatários, na sua maioria gente socialmente compatível com aquela que era considerada uma das zonas residenciais de boa reputação entre os grupos aristocráticos. De figuras da nobreza, a êmulos abastados, de empresários de fósforos, a recinto de diversões, ou residência de um fundador da Companhia das Águas de Lisboa, a casa foi subsistindo até aos dias de hoje, ainda que com inúmeras adulterações e transformações, reconfigurando-a na multiplicidade de usos que teve ao longo da sua história. É essa vivência secular, as gentes que a povoaram e a imagem de alguns dos objetos que dela fizeram parte que se pretende revisitar.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Exporter en