A Repercussão da Sociedade de Consumo nos Vínculos Afetivos dos Adolescentes

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2013

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Revista Mal-estar E Subjetividade



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Karla Cristina Rocha Ribeiro et al., « A Repercussão da Sociedade de Consumo nos Vínculos Afetivos dos Adolescentes », Revista Mal-estar E Subjetividade, ID : 10670/1.gydztc


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"Este artigo está vinculado ao projeto de pesquisa-intervenção “Phenix: a ousadia do renascimento do indivíduo-sujeito – fase II” e objetiva fornecer subsídios teóricos para a prática semanal dos acadêmicos do Curso de Psicologia da UEM em sua intervenção junto aos adolescentes de um centro social da periferia da cidade de Maringá. Consiste em uma pesquisa bibliográfica a partir de renomados autores que investigam o tema dos vínculos afetivos prevalentes na atual sociedade, principalmente na fase da adolescência. Para percorrer este caminho analisamos alguns aspectos do cenário político-econômico e cultural a partir da Idade Média até a contemporaneidade, bem como a constituição do psiquismo a partir das relações afetivas estabelecidas entre os homens na contemporaneidade e mais propriamente na fase da adolescência, por ser esta uma fase de grandes mudanças e de novas identificações. Partimos da compreensão de Freud de que o homem é um ser construído no contato com a cultura, um ser do afeto, da falta e do conflito. Portanto, ele necessariamente necessita da relação com seus pares para empreender seu processo de sobrevivência e de individuação. Esperamos que, mediante a reflexão crítica da realidade, seja possível rever conceitos e vislumbrar mudanças, num tempo em que o debate sobre a afetividade e o estabelecimento de laços fraternos se configura como uma saída dos vínculos desruptivos que nos assolam. É importante ressaltar que este estudo não pretende ter uma postura reducionista e finalizante, pois, considera sobretudo a complexidade deste tema, a unicidade e a singularidade dos indivíduos, cada um dos quais apresenta ações e reações tão diversas e inesperadas diante do mesmo “espetáculo” a que estamos todos assujeitados. Da mesma forma, este artigo reitera a importância de pesquisas empíricas com os jovens e adolescentes de forma que a coleta de dados possa então estabelecer maior riqueza com o arcabouço teórico aqui exposto."

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