Jovens indígenas que cumprem medida socioeducativa de internação em Mato Grosso do Sul – Brasil

Fiche du document

Date

16 novembre 2018

Discipline
Types de document
Périmètre
Langue
Identifiants
Licences

info:eu-repo/semantics/openAccess , CC BY-NC-ND 4.0




Citer ce document

Silvia Mara Pagliuzo Muraki et al., « Jovens indígenas que cumprem medida socioeducativa de internação em Mato Grosso do Sul – Brasil », Trajectoires Humaines Transcontinentales, ID : 10.25965/trahs.558


Métriques


Partage / Export

Résumé Pt En Es

Este estudo tem como objetivo proporcionar uma reflexão sobre as percepções dos educadores a respeito do processo de ensino aprendizagem dos adolescentes indígenas Guarani Kaiowá, que cumprem medida socioeducativa de internação no interior de Mato Grosso do Sul – Brasil. Esses adolescentes, por cometerem atos infracionais, ficam internados na instituição por tempo indeterminado. Em muitos casos até 3 anos, que é o máximo permitido. Eles participam de aulas na instituição. Este estudo é parte de um projeto de doutorado1 em Psicologia da Saúde2. Partimos do pressuposto de que os adolescentes indígenas internados na Unidade Educacional de Internação (UNEI)passam despercebidos por muitos operadores do sistema, que desconhecemounegligenciam sua cultura, seus costumes e seus direitos. Se constatou que um dos principais dificultador da aprendizagem está relacionado com o uso do dialeto indígena guarani. Busca-se com esse estudo respostas que possam contribuir para a não violação de direitos desses adolescentes, bem como, posteriormente, subsidiar a criação de políticas públicas educacionais que atendam, de modo mais específico, os adolescentes indígenas autores de atos infracionais que cumprem medida socioeducativa de internação e se encontram invisíveis nas estatísticas digitais e à margem das políticas públicas.

This survey seeks to propose a reflection on the perception of educators regarding the teaching learning process of Guarani Kaiowá indigenous adolescents under socio-educational committal measure in inner Mato Grosso do Sul – Brazil. These adolescents stay in custody indefinitely for committing infractions. Many of these people stay for 3 years, which is the longest they can do. They take classes in the institution. This survey is part of a Health Psychology doctoral program. We assume the indigenous adolescents doing time at Unidade Educacional de Internação (UNEI) go unnoticed by a number of system operators, who are not aware or neglect their culture, customs and rights. We see one of the main obstacles regarding learning is connected to the use of the indigenous dialect guarani. This survey is a tool to find answers that may contribute to the non-violation of the rights of these adolescent interns under socio-educational measure, as well as ultimately subsidize the creation of educational public policies that specifically meet their needs, since they are invisible to digital statistics and on the fringe of public policies.

El objetivo de este estudio es proporcionar una reflexión sobre las percepciones de los educadores acerca del proceso de enseñanza-aprendizaje de los adolescentes indígenas guaraní kaiowá, los cuales cumplen una medida socioeducativa en los centros de internación en el interior del Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Estos adolescentes, por haber cometido actos infracciónales, se quedan internados en la misma institución, por un tiempo indefinido y, muchas veces, llegan a permanecer hasta 3 años, que es lo máximo permitido. Y ahí, enel centro de internación participan de las clases. Este estudio es parte de un proyecto de doctorado en Psicología de la Salud, del cual partimos de la suposición que los adolescentes indígenas internados en la Unidad Educativa de Internación (UNEI), pasan desapercibidos por muchos operadores del sistema, siendo desconocidos o no se interesan por sus costumbres culturales y sus derechos. Se constató que uno de los principales dificultadores del aprendizaje está relacionado con el usode su lengua indígena guaraní. Así, con este estudio, se buscan las respuestas que puedan contribuir a la no violación de los derechos de estos adolescentes, así como, posteriormente, subsidiar a la creación de políticas públicas educativas que atiendan, de manera más específica, a los adolescentes indígenas que son autores de actos infracciónales y que cumplen con una medida socioeducativa en los centros de internación, siendo invisibles a las estadísticas digitales y quedando al margen de las políticas públicas.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Sur les mêmes sujets

Sur les mêmes disciplines

Exporter en