¡Nunca más solas! Acoso sexual, tsunami feminista, y nuevas coaliciones dentro y fuera de las universidades chilenas

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25 mai 2021

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Hillary Hiner et al., « ¡Nunca más solas! Acoso sexual, tsunami feminista, y nuevas coaliciones dentro y fuera de las universidades chilenas », Polis, ID : 10670/1.nhdqnq


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Durante los últimos cuarenta años ha habido una cantidad no menor de estudios sobre acoso sexual en las universidades del Norte Global. No obstante, hay relativamente poco sobre el acoso sexual dentro de universidades latinoamericanas. Este artículo explora el caso chileno, adonde, desde el 2015 en adelante existe una cantidad cada vez más grande de denuncias por acoso sexual en las universidades. Como resultado, en el año 2018 aconteció el “Tsunami Feminista”, liderado por estudiantes feministas. En este artículo ocuparemos fuentes de prensa, entrevistas y grupos de discusión hechos con estudiantes y activistas feministas, para analizar el Tsunami Feminista y el acoso sexual en las universidades. A la misma vez, también exploraremos algunas de las resistencias desarrolladas por estudiantes, académicas y profesionales feministas dentro y fuera de las universidades, a la hora de plantear estrategias y coaliciones anti-acoso. Nuestra hipótesis plantea que fue justamente la emergencia de coaliciones y redes diversas, entre estudiantes, académicas, y profesionales feministas, que asentó las bases para una denuncia potente anti-acoso dentro de las universidades y un frente feminista intergeneracional fuerte en torno esta temática, poco trabajada hasta ese momento.

During the last forty years there has been a fairly large body of research focused on sexual harassment in Global North universities. At the same time, there is relatively little on sexual harassment in Latin American universities. This article explores the Chilean case, where, from 2015 to the present, there have been an ever-increasing number of sexual harassment complaints at universities. As a result, in 2018 the Feminist Tsunami occurred, led by feminist students. In this article we will use press sources, interviews and discussions groups with students and feminist activists in order to analyze the Feminist Tsunami and sexual harassment at universities. At the same time, we will also explore some of the resistances developed by feminist students, academics and professionals, inside and outside of universities, when thinking about anti-harassment strategies and coalitions. Our hypothesis is that it was the emergence of diverse coalitions and networks, between feminist students, academics and professionals that allowed for the emergence of a very strong anti-harassment position at universities, as well as a powerful intergenerational feminist front to combat sexual harassment, a relatively invisible type of violence up until that moment.

Durante os últimos quarenta anos, tem havido um grande número de pesquisas focadas no assédio sexual nas universidades do Norte Global. Ao mesmo tempo, há relativamente pouco sobre assédio sexual nas universidades latino-americanas. Este artigo explora o caso chileno, onde, de 2015 até o presente, houve um número cada vez maior de reclamações de assédio sexual em universidades. Como resultado, em 2018, ocorreu o “Tsunami Feminista”, liderado por estudantes feministas. Neste artigo usaremos fontes da imprensa, entrevistas e grupos de discussão realizados com estudantes e ativistas feministas, bem como analisaremos o Tsunami Feminista e o assédio sexual nas universidades. Ao mesmo tempo, também exploraremos algumas das resistências desenvolvidas por estudantes, acadêmicas e profissionais feministas dentro e fora das universidades, quando se trata de propor estratégias e coalizões anti-assédio. Nossa hipótese propõe que foi precisamente o surgimento de diversas coalizões e redes, entre estudantes feministas, acadêmicas e profissionais, que lançou as bases para uma poderosa reclamação contra o assédio dentro das universidades e uma forte frente feminista intergeracional em torno do assunto, pouco elaborada até aquele momento.

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