A China no âmbito da mudança climática. Negociações exteriores e políticas domésticas

Fiche du document

Date

1 juin 2020

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Source

Desafíos

Relations

Ce document est lié à :
10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.7682

Organisation

SciELO

Licence

info:eu-repo/semantics/openAccess



Citer ce document

Fefferson Dos Santos Estevo, « A China no âmbito da mudança climática. Negociações exteriores e políticas domésticas », Desafíos, ID : 10670/1.pg5cak


Métriques


Partage / Export

Résumé 0

Resumo As mudanças climáticas, advindas do crescente aquecimento global, já são sentidas em diversas partes do planeta. A cooperação entre os Estados se faz necessária, para que as emissões de gases do efeito estufa diminuam, controlando o aumento da temperatura global. As negociações sobre mudança climática apresentavam uma divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo substituída pelo novo modelo em Paris, 2015. A China é ator central nas negociações e ao mesmo tempo, o maior emissor global destes gases. As emissões chinesas são em maior parcela advinda do setor de energia, que está baseado no carvão e no petróleo. O país indicou suas metas voluntárias em Copenhague, no ano de 2009, o que se mostrou como grande evolução a favor de sua política climática. No ano de 2015, o país comunicou a Intenção Nacional Designada (NDC), que previa a redução da intensidade de emissões entre 60 % baseada em energia renovável, ambas metas seriam atingidas até o ano de 2030. As mudanças climáticas receberam atenção das políticas domésticas chinesas, sobretudo na reformulação da matriz energética. O país apoia o princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada, para manter sua política externa climática. O risco da mudança climática é presente no país, que adotou a partir de 2007, políticas nacionais sobre o clima. O objetivo do artigo é realizar o levantamento das ações da China sobre mudança climática, tanto no âmbito interno, quanto internacional, no período incluído até o Acordo de Paris, 2015. e 65 % em relação ao ano de 2005, e que 20 % da matriz energética passaria a ser

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Exporter en