Entre a autogestão e o controlo operário: os casos da Setenave e Sogantal durante o período revolucionário português (1974-1975)

Fiche du document

Date

1 juin 2020

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Organisation

SciELO

Licence

info:eu-repo/semantics/openAccess


Mots-clés

Controlo Operário Autogestão Reestruturação Produtiva Setenave Sogantal

Citer ce document

Jorge Filipe Figueiredo Fontes et al., « Entre a autogestão e o controlo operário: os casos da Setenave e Sogantal durante o período revolucionário português (1974-1975) », Cadernos do Arquivo Municipal, ID : 10670/1.rsls6u


Métriques


Partage / Export

Résumé 0

Este artigo tem por objetivo contribuir para a história do movimento operário através da análise de dois casos de estudo paradigmáticos, com ocorrência durante o período revolucionário português (1974-1975). Por um lado, a Setenave, uma empresa de construção e reparação naval, de capital nacional e internacional, de mão-de-obra masculina, que evolui para controlo operário sendo posteriormente nacionalizada; por outro, a Sogantal, uma empresa têxtil, de capital internacional e mão de obra feminina, que durante a revolução passa por um processo de autogestão. Estes dois casos são representativos da luta revolucionária e do fortalecimento da classe operária portuguesa, retratando fenómenos importantes na compreensão do desenvolvimento da luta de classes no país durante e após a Revolução dos Cravos.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Exporter en