COMO POSSO TE ACHAR NO FACEBOOK? VOCÊ ME ACHA COMO... QUESTÕES SOBRE METONÍMIA, MODERNIDADE LÍQUIDA E EMOÇÃO NA ANTROPONÍMIA

Fiche du document

Date

1 janvier 2020

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Relations

Ce document est lié à :
10.5935/2079-312x.20200005

Organisation

SciELO

Licence

info:eu-repo/semantics/openAccess



Citer ce document

A. Ariadne Domingues Almeida, « COMO POSSO TE ACHAR NO FACEBOOK? VOCÊ ME ACHA COMO... QUESTÕES SOBRE METONÍMIA, MODERNIDADE LÍQUIDA E EMOÇÃO NA ANTROPONÍMIA », Lingüística, ID : 10670/1.vtmo77


Métriques


Partage / Export

Résumé 0

Resumo: Apresentamos resultados de um estudo que objetivou, principalmente, refletir sobre o uso de antropônimos criativos no Facebook. Para embasar a discussão, empregamos, como norte teórico, a Linguística Cognitiva, dialogando com autores como Lakoff (1987), por compreendermos que a metonímia alicerça a criação desses antropônimos. Ademais, considerando a natureza interdisciplinar dessa área, trouxemos Bauman (2005), para as discussões, por entendermos que a modernidade líquida, também, interfere no seu uso, assim como dialogamos com Damásio (2011), por acreditarmos que as emoções os geram. No âmbito metodológico, adotamos a abordagem qualitativa e hermenêutica do corpus que, por sua parte, foi constituído por antropônimos coletados da referida rede social. Estabelecemos três categorias de estudo: Metonímias convencionais; Metonímias não convencionais e Antroponímia, emoção, identidade e tempos líquidos. Concluímos, entre outros resultados, que a metonímia é, de fato, o mecanismo que estrutura essa antroponímia e que as mulheres são mais propensas ao seu uso.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Exporter en