Poderes partidarios y reclutamiento ministerial. El caso argentino

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2024

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  • 20.500.13089/12jpq
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Marcelo Camerlo et al., « Poderes partidarios y reclutamiento ministerial. El caso argentino », Colombia Internacional


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Objetivo/contexto: el reclutamiento partidario constituye un instrumento de gobernanza crucial en las democracias contemporáneas. Los jefes de gobierno, presidencialistas y parlamentarios, distribuyen carteras ministeriales entre miembros de partidos, a cambio de recursos políticos esenciales, como el soporte legislativo. Este artículo explora la relación entre la formación de los Gobiernos y los partidos políticos, con partidos poco institucionalizados. En particular, se busca examinar en qué medida se sostienen las argumentaciones existentes sobre la formación de gabinetes presidenciales cuando se considera el nivel jerárquico de los ministros partidarios. Metodología: se trata de un estudio estadístico que utiliza un modelo lineal generalizado (GLM), con una distribución binomial y una función de enlace tipo logit con errores estándar robustos. El objetivo es realizar una exploración de causalidad para testear los indicadores originales de las variables dependientes propuestas. Conclusiones: la jerarquía y los poderes partidarios son factores relevantes para complementar las explicaciones existentes sobre las estrategias de reclutamiento ministerial. Originalidad: la investigación comparativa sobre la formación de los Gobiernos y su conexión con los partidos políticos ha experimentado un avance significativo centrándose en la distinción entre ministros afiliados y no afiliados a un partido. Este enfoque dicotómico descuida la consideración de la posición jerárquica dentro de la estructura partidaria, un aspecto fundamental del modelo de gobierno de partido subyacente en las democracias parlamentarias. Este artículo presenta una medida tricotómica que considera el nivel jerárquico de los ministros.

Objective/context: Party recruitment is a crucial governance tool in contemporary democracies. Presidential and parliamentary heads of government distribute ministerial portfolios to party members in exchange for essential political resources, such as legislative support. This article explores the relationship between government formation and political parties, with parties that are not very institutionalized. In particular, it examines the extent to which arguments about presidential cabinet formation hold up when the hierarchical level of party ministers is considered. Methodology: This statistical study uses a generalized linear model (GLM) with a binomial distribution and a logit link function with robust standard errors. It aims to carry out causality exploration to test the original indicators of the proposed dependent variables. Conclusions: Hierarchy and partisan powers are relevant factors to complement existing explanations of ministerial recruitment strategies. Originality: Comparative research on government formation and its connection to political parties has made significant progress, focusing on the distinction between ministers affiliated and not affiliated with a party. However, this dichotomous approach neglects consideration of the hierarchical position within the party structure, a fundamental aspect of the governing party model underlying parliamentary democracies. This article presents a trichotomous measure that considers the hierarchical level of ministers.

Objetivo/contexto: o recrutamento partidário é instrumento crucial de governança nas democracias contemporâneas. Os chefes de governo presidenciais e parlamentares distribuem pastas ministeriais aos membros dos partidos em troca de recursos políticos essenciais, como o apoio legislativo. Neste artigo, é explorada a relação entre a formação do governo e os partidos políticos, com partidos pouco institucionalizados. Em particular, ele procura examinar até que ponto os argumentos existentes sobre a formação de gabinetes presidenciais se sustentam quando o nível hierárquico dos ministros do partido é considerado. Metodologia: este é um estudo estatístico que utiliza modelo linear generalizado (GLM), com distribuição binomial e função de ligação logit com erros-padrão robustos. O objetivo é realizar uma exploração de causalidade para testar os indicadores originais das variáveis dependentes propostas. Conclusões: a hierarquia e o poder partidário são fatores relevantes para complementar as explicações existentes sobre as estratégias de recrutamento ministerial. Originalidade: a pesquisa comparativa sobre a formação de governos e sua conexão com os partidos políticos fez progressos significativos, concentrando-se na distinção entre ministros filiados a partidos e não filiados a partidos. Essa abordagem dicotômica negligencia a consideração da posição hierárquica dentro da estrutura partidária, aspecto fundamental do modelo de governo de partido subjacente nas democracias parlamentares. Este artigo apresenta uma medida tricotômica, que considera o nível hierárquico dos ministros.

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