2025
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https://hdl.handle.net/20.500.13089/13hpi
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https://doi.org/10.4000/13hpi
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Entre 1960 e 1964 abre-se uma nova fase na correspondência entre Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira. É certo que ambos estavam em Portugal, mas enquanto Jorge Dias vivia em Oeiras – onde tinha uma quinta –, Ernesto Veiga de Oliveira continuou a residir no Porto e em 1961 e 1962 estava absorto pelo trabalho de campo realizado por todo o país no âmbito de uma extensa pesquisa sobre instrumentos musicais populares portugueses financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian (FCG). Nessas circunstâncias,...