30 janvier 2014
https://www.openedition.org/12554 , info:eu-repo/semantics/openAccess
Saulo Neiva, « La poésie du catalogue : toponymie et anthroponymie dans l’épopée contemporaine », ENS Éditions, ID : 10.4000/books.enseditions.1617
E Gil Eanes e Gonçalo Velho e Bartolomeuensinavam Vasco a soletrar o mar e a terra de Bojador e Cananor[...]onde começavam as rimas do Império :Meliapor e Timor e Cranganor e Mangalor e de todos os nomes, pequeno poeta dos piratas / ingleses,Macassar, Manaar e Manapar,Madagascar e Visnagar e Malabar e Zanzibarcom as rimas de todas as vogaisem ara e era e ira e ora e urade Guanabara e Jericoacoara e Pajuçaraa Cingapura e Baramura[...].E assim se achava o mundo inteirosuas vogais e suas sílabas...