[ler-me na língua materna da poesia]

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22 avril 2015

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Pedro Sena-Lino, « [ler-me na língua materna da poesia] », Presses universitaires de la Méditerranée, ID : 10.4000/books.pulm.930


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Lisboa, Março-Abril de 2006para Ludovic Heyraud a poesia não tem idioma; língua da língua, comunica o coração do tempo e a raiz do espaço. mas, tendo uma aproximação de dialecto, aquela onde as palavras soassem o seu peso de infinito, penso que seria onde a própria língua que a poesia escolhe comigo bebeu a distância; seria a língua onde, com o tanger longo dos poetas provençais, a poesia portuguesa, misturada com a dor do deserto árabe e as falésias da sede de Sagres a Moledo, a minha língua...

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