Cosmopolitismo(s) e cartografias pós-nacionais

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3 décembre 2020

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Renato Cordeiro Gomes, « Cosmopolitismo(s) e cartografias pós-nacionais », Cultura, ID : 10.4000/cultura.4843


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Résumé Pt En

Uma concepção de cosmopolitismo, de base eurocêntrica, é questionada por pensadores como K. A. Appiah, Walter Mignolo, Silviano Santiago entre outros, para buscar possíveis ressemantizações do termo no contexto contemporâneo, marcado pela globalização, pelo multiculturalismo e pela expansão das novas tecnologias de comunicação. Considerando esse confronto de noções de cosmopolitismo, indaga-se como se deu a interpretação do Brasil no início do século XX, quando recrudesceram as tensões entre cosmopolitismo e nacionalismo. Busca-se, por outro lado, confrontar tais interpretações com as que surgem no início do século XXI, quando a nação vai deixando de ser o centro de um sistema de significação, em tempo heterogêneo e de globalização, em que se pode falar em “cosmopolitismo do pobre” (cosmopolitismo do subalterno), como formulou Silviano Santiago.

A Eurocentric conception of cosmopolitanism is questioned by thinkers as K. Appiah, Walter Mignolo, Silviano Santiago among others, to search possible ressemantizations of the term in the contemporary context, marked by the globalization, the multiculturalism and the expansion of the new technologies of communication. Considering this confrontation of cosmopolitanisms, this paper inquires how are several interpretations of Brazil put, at the beginning of the twentieth century, when the tensions between cosmopolitanism and nationalism had grown up. This research, on the other hand, aims to confront such interpretations with those that appear at the beginning of twenty-first century, when the nation is no more the center of a system of signification, at a heterogeneous and globalization time, when it is possible to speak of subaltern cosmopolitanism (“cosmopolitismo do pobre”) formulated by Silviano Santiago.

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