23 juillet 2021
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Débora Dias, « As bibliotecas sem muros », Cultura, ID : 10.4000/cultura.5474
Este artigo busca estabelecer conexões entre os diferentes usos do termo “biblioteca sem muros” em distintos territórios, temporalidades e intencionalidades. Neste percurso, as “bibliotecas sem muros” aparecem em coleções editoriais na França do século XVII, como também formando leitores nos pampas argentinos no século XIX ou voltadas às classes médias portuguesas do Oitocentos. Desse exercício em torno da ideia de “biblioteca sem muros”, quer seja como livro, quer seja como coleção, quer seja como prática, discutem-se alguns exemplos demonstrativos em que o “como se lê” e o “o que se lê” podem fundar ou alterar os próprios projetos de bibliotecas.