Programa Sala do Artista Popular: um espaço de encontros, trocas e democratização de culturas

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17 avril 2019

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Daniel Reis, « Programa Sala do Artista Popular: um espaço de encontros, trocas e democratização de culturas », e-cadernos CES, ID : 10.4000/eces.3924


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Résumé Pt En

Nos últimos anos, é crescente o interesse que diversas pessoas, instituições e áreas de conhecimento nutrem pelas chamadas artes populares. Alguns caminhos têm se mostrado sobremaneira relevantes, como: processos de patrimonialização; políticas governamentais de cultura; projetos de (re)musealização; e processos de artificação e inclusão nos sistemas de certificação, como as Indicações Geográficas. Este texto objetiva trazer comentários sobre o segmento das políticas públicas de cultura a partir da análise da experiência do Programa Sala do Artista Popular (SAP), realizado pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, no Rio de Janeiro. Criado na década de 1980 com os objetivos de documentar, valorizar e difundir as artes populares no país, a SAP, como é conhecida, nos instiga a pensar sobre algumas questões: Que diálogos promove no campo das artes populares? Como vem sendo apropriada ao longo do tempo e qual a sua atualidade? O que é que isso diz sobre o súbito “assédio” contemporâneo às artes populares?

In recent years, the interest in the so-called folk arts has grown among many people, institutions and areas of knowledge. Some routes have shown to be relevant, such as: patrimonialisation processes; government cultural policies; (re)musealization projects; artification processes; and inclusion in certification systems, such as Geographical Indications.This text aims to provide comments on the segment of public policies of culture based on the analysis of the experience of the Sala do Artista Popular [the Popular Artist’s Room] (SAP) Program, conducted by the National Center for Folklore and Popular Culture in Rio de Janeiro. Created in the 1980s with the objectives of documenting, valuing and disseminating the popular arts in the country, SAP, as it is known, instigates us to think about questions such as: What dialogues does SAP promote in the field of the popular arts? How has it been appropriated over time and what is its timeliness? What does it say about the sudden current “harassment” of the popular arts?

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