A vida se ergue mesmo nas ruínas: os jardins do inumano como paisagem essencial

Fiche du document

Date

31 mars 2023

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Relations

Ce document est lié à :
info:eu-repo/semantics/reference/issn/1647-0737

Organisation

OpenEdition

Licences

https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ , info:eu-repo/semantics/openAccess



Citer ce document

Renata Villon, « A vida se ergue mesmo nas ruínas: os jardins do inumano como paisagem essencial », e-cadernos CES, ID : 10.4000/eces.7785


Métriques


Partage / Export

Résumé Pt En

A partir de estudos antropológicos que são críticos do chamado Antropoceno e de seu impacto no planeta e nas demais formas de vida, o presente artigo, levando também em conta o ponto de vista dos povos originários, analisa como o conceito de inumanidade pode ser visto como alternativa ao regime ocidental e às “ruínas” que resultam de sua dominação. A partir também da teoria da animalidade, que questiona a superioridade humana sobre os demais seres, o presente artigo se conclui reafirmando a importância das artes como forma de pensar o inumano e outras possibilidades de vida, utilizando como exemplos para tal alguns escritos de Virginia Woolf e Clarice Lispector.

Based on anthropological studies that are critical of the so-called Anthropocene and its impact on the planet and other forms of life, this article, also taking into account the point of view of native peoples, analyses how the concept of inhumanity can be seen as an alternative to the Western regime and the “ruins” that result from its domination. By also bearing in mind the field of animal studies that questions the human superiority over other beings, the present article has its conclusion in the reassertion of the importance of the arts as a way of analysing the inhuman and other possibilities of life, citing certain works by Virginia Woolf and Clarice Lispector as examples.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Exporter en