Os incentivos à produção, seus efeitos na segurança e na saúde do trabalho e entre coletivos de trabalho: uma abordagem da formação em ergonomia

Fiche du document

Date

9 juillet 2019

Discipline
Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Source

Laboreal

Relations

Ce document est lié à :
info:eu-repo/semantics/reference/issn/1646-5237

Organisation

OpenEdition

Licences

https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ , info:eu-repo/semantics/openAccess




Citer ce document

Pamela Astudillo et al., « Os incentivos à produção, seus efeitos na segurança e na saúde do trabalho e entre coletivos de trabalho: uma abordagem da formação em ergonomia », Laboreal, ID : 10.4000/laboreal.1393


Métriques


Partage / Export

Résumé Pt Es Fr En

O Chile sofre uma precarização do emprego desde os anos 1980, exacerbando um modelo econômico neoliberal e reformas trabalhistas que introduziram novas formas de trabalho, chamadas atípicas, com mecanismos de compensação baseados no tratamento com incentivos salariais coletivos ou individuais. Os mecanismos de representação nas empresas têm sido insuficientes para melhorar as condições de emprego e ainda menos para refletir sobre como estes podem influenciar a saúde dos trabalhadores. Além disso, a ação sindical vem diminuindo nessa área. Este contexto tem desencorajado o trabalho coletivo e a cooperação entre os trabalhadores. Este artigo tem como objetivo mostrar que a formação em ergonomia proporciona aos líderes sindicais e inspetores da SST conhecimento prático sobre os impactos na atividade, em SST, entre os coletivos de trabalho e as consequências para a cooperação que têm as mudanças na organização do trabalho e os mecanismos de incentivo salarial.

Chile ha sufrido una precarización del empleo desde los años 80s, exacerbando un modelo económico neoliberal y reformas laborales que han introducido nuevas formas de trabajo, denominadas atípicas, con mecanismos de remuneración basados en el trato con incentivos salariales colectivos o individuales. Los mecanismos de representación en las empresas han sido insuficientes para mejorar las condiciones de empleo y menos aún para reflexionar sobre cómo estas pueden influir en la salud de los trabajadores. Además, la acción sindical ha sido decreciente en este ámbito. Este contexto ha desincentivando el trabajo colectivo y la cooperación entre los trabajadores. Este artículo busca mostrar que la formación en ergonomía aporta a los dirigentes sindicales e inspectores de SST conocimientos prácticos sobre los impactos en la actividad, efectos en SST, entre los colectivos de trabajo y las consecuencias para la cooperación que tienen los cambios dentro de la organización del trabajo y los mecanismos de incentivo salarial.

Le Chili souffre d’une précarisation de l’emploi depuis les années 80, exacerbant un modèle économique néolibéral et des réformes du travail introduisant de nouvelles formes de travail dites atypiques, avec des mécanismes de rémunération basé sur l’accord avec des incitations salariales collectives ou individuelles. Les mécanismes de représentation dans les entreprises ont été insuffisants pour améliorer les conditions de travail et encore moins pour réfléchir à la manière dont ils peuvent influer sur la santé des travailleurs. Déplus l’action syndicale a décru dans ce domaine. Ce contexte-lâ a découragé le travail collectif et la coopération entre travailleurs. Cet article cherche montrer que la formation en ergonomie fournit aux dirigeants syndicaux et aux inspecteurs de SST des connaissances pratiques sur les impacts dans l’activité, dans la SST, entre les collectifs de travail et les conséquences pour la coopération qui ont des modifications dans l’organisation du travail et les mécanismes d’incitation salariaux.

Chile has suffered a precarization of employment since the 1980s, exacerbating a neoliberal economic model and labor reforms that have introduced new forms of work, called atypical, with remuneration mechanisms based on the deal, with collective or individual wage incentives. The mechanisms of representation in companies have been insufficient to improve employment conditions and even less to reflect on how these can influence the health of workers. In addition, union action has been decreasing in this area. This context has discouraged collective work and cooperation among workers. This article aims to show that ergonomics training contributes to union leaders and OSH inspectors a practical knowledge about the impacts on the activity and OSH, among the collectives of work and the consequences for cooperation that have changes in the organization of work and incentive mechanisms salary.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Sur les mêmes sujets

Sur les mêmes disciplines

Exporter en