28 avril 2014
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Maria Isabel Roque, « À memória de Vasco Graça Moura », a.muse.arte, ID : 10.58079/b4ve
“Quando eu morrer fica junto de mim, não queiras ver as aves pardas do anoitecer a revoar na minha solidão.” Vasco Graça Moura. Soneto do amor e da morte. In Antologia dos Sessenta Anos Morreu Vasco da Graça Moura. Vasco da Graça Moura (1942-2014) O epíteto que, hoje, mais se repete é o de vulto renascentista, pela amplidão seu conhecimento, pela variedade dos interesses em que investiu, pela capacidade criativa, pela diversidade das competências, pela densidade intelectual. Foi poeta, roma...