23 juin 2007
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Rogério Santos, « ESTUDOS COMPARATIVOS », Indústrias Culturais, ID : 10.58079/q7rq
1) "Nos anos 60, era normal os matutinos «fecharem» às três, quatro ou mesmo cinco da manhã do próprio dia de saída, permitindo, por exemplo, que em jornais como o Diário de Notícias e O Século aparecessem críticas de espectáculos ou outro tipo de textos noticiosos relativos a acontecimentos ocorridos na véspera à noite ou mesmo de madrugada" (Fernando Correia e Carla Baptista, 2007, Jornalistas. Do ofício à profissão, Lisboa, Caminho, p. 250).2) Na exposição dos 50 anos de arte portuguesa n...