Élaboration du Gabarit d’évaluation de l’environnement des programmes : le cas d’une unité universitaire de formation continue au Québec

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2019

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Mesure et évaluation en éducation ; vol. 42 no. 2 (2019)

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Anne-Laure Betbeder Laüque, « Élaboration du Gabarit d’évaluation de l’environnement des programmes : le cas d’une unité universitaire de formation continue au Québec », Mesure et évaluation en éducation, ID : 10.7202/1071517ar


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L’évaluation du contexte professionnel dans lequel s’inscrit un programme universitaire demeure un phénomène peu couvert par la littérature en éducation. Il n’en demeure pas moins que la pertinence sociale des programmes fait partie des critères d’évaluation au Québec (CREPUQ, 2004). Qu’en est-il des unités universitaires de formation continue qui offrent des formations professionnalisantes à des étudiants aux modes d’apprentissage non traditionnels ? Quel est le rôle du conseiller en évaluation de programme au sein de ces unités ? La démarche scientifique ayant servi d’assise à la conception d’un gabarit d’évaluation de l’environnement des programmes sera ici justifiée (Rossi, Lipsey et Freeman, 2003 ; Nadeau, 1988 ; Jorro, 2009 ; Scriven, 1996 ; Newcomer, Hatry et Wholey, 2015). Cet outil vise l’aide à la prise de décision (Dubois et Marceau, 2005) et à l’amélioration continue des programmes par voie d’une évaluation formative (Scriven, 1996 ; Rossi et al., 2003 ; Newcomer et al., 2015). Il sera également fait mention des critères d’évaluation retenus afin de mesurer l’écart entre la formation offerte et les attentes des milieux (savoir, savoir-faire, savoir-être, savoir-devenir et normes professionnelles).

Evaluating the professional context of a university program remains a phenomenon seldom covered by the literature on education. Nevertheless, it remains that, in Quebec, the social relevance of university programs is part of the evaluation criteria (CREPUQ, 2004). What about academic continuing education units that offer vocational training to non-traditional students? What is the role of the program evaluation advisor within these units? The scientific approach that served as a foundation for developing a template to assess program environments is justified (Rossi, Lipsey, & Freeman, 2003; Nadeau, 1988; Jorro, 2009; Scriven, 199; Newcomer, Hatry, & Wholey, 2015). This tool aims at supporting decision-making (Dubois & Marceau, 2005) and at assuring the continuous improvement of programs through formative evaluations (Scriven, 1996; Rossi et al., 2003; Newcomer et al., 2015). We will also mention the evaluation criteria used to measure the gap between the training provided and the expectations of the environments (knowledge, know-how, interpersonal skills, ability to adapt and professional standards).

A avaliação do contexto profissional no qual se inscreve um programa universitário continua a ser um fenómeno pouco considerado pela literatura em educação. A verdade é que a pertinência social dos programas faz parte dos critérios de avaliação no Quebeque (CREPUQ, 2004). E as unidades universitárias de formação contínua que oferecem formação profissionalizante aos estudantes através de modos de aprendizagem não tradicionais? Qual é o papel do consultor em avaliação de programas no âmbito dessas unidades? A abordagem científica que serviu de base para o desenho de um modelo de avaliação do contexto dos programas será justificada aqui (Rossi, Lipsey e Freeman, 2003; Nadeau, 1988; Jorro, 2009; Scriven, 1996; Newcomer, Hatry e Wholey, 2015). Esta ferramenta tem como objetivo auxiliar a tomada de decisão (Dubois e Marceau, 2005) e a melhoria contínua dos programas através de uma avaliação formativa (Scriven, 19961; Rossi et al., 2003; Newcomer et al., 2015). Também serão mencionados os critérios de avaliação utilizados para medir a diferença entre a formação oferecida e as expectativas das comunidades (saber, saber-fazer, saber-ser, saber-prever e normas profissionais).

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