Profetas e santidades selvagens. Missionários e caraíbas no Brasil colonial

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2001

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Cristina Pompa, « Profetas e santidades selvagens. Missionários e caraíbas no Brasil colonial », Revista Brasileira de História, ID : 10670/1.1tk9eu


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"Na batalha pela conquista das almas selvagens,os caraíbas, os grandes xamãsdos Tupinambá, foram considerados pelosmissionários como instrumentos dodemônio. Ao mesmo tempo, nas fontesquinhentistas e seiscentistas encontramosas categorias de “santidade” ou “profeta”,como tradução do termo indígena caraíba.Remetendo os relatos missionários aocontexto histórico e cultural em que seproduziram, o artigo tenta identificar ocampo semântico a partir do qual o Ocidenteevangelizador realizou a leitura e aconstrução da alteridade indígena. O “profeta”aparece assim como uma construçãonegociada: a linguagem religiosa é o terrenode mediação, onde cada cultura, a ocidentale a indígena, encontram o sentidoda “diversidade” da outra."

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