Tangibilidade e Intangibilidade na Determinação do Desempenho Persistente de Firmas Brasileiras

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2010

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Francisval de Melo Carvalho et al., « Tangibilidade e Intangibilidade na Determinação do Desempenho Persistente de Firmas Brasileiras », RAC - Revista de Administração Contemporânea, ID : 10670/1.34lsb6


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"Preconiza a RBV que os recursos e competências são distribuídos de forma heterogênea entre as firmas, sendo a principal causa da variação observada entre seus desempenhos. Quando esses recursos são raros, valiosos e difíceis de serem imitados e a firma dispõe de estrutura organizacional adequada para explorá-los, eles têm o potencial de promover desempenho acima da média e persistente. O objetivo deste artigo é avaliar se o desempenho persistente das firmas tem alguma relação com a intangibilidade ou tangibilidade dos seus recursos. A amostra foi constituída por empresas brasileiras de capital aberto com ações listadas na Bovespa. A técnica estatística utilizada foi o painel dinâmico com estimativas pelo Método dos Momentos Generalizados. Os resultados mostram que, para as empresas brasileiras analisadas, a intangibilidade dos recursos não se revelou como vantagem competitiva sustentável, pois foi constatado que esses recursos não contribuem para a persistência do desempenho superior das firmas. Por outro lado, a tangibilidade dos recursos contribuiu de forma significativa para a persistência do desempenho superior das firmas de diversos setores da economia."

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