French software politics: activism and the dynamics of globalization from below Política de software da França: ativismo e a dinâmica da globalização por baixo En Pt

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2014

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Pierre-Amiel Giraud et al., « French software politics: activism and the dynamics of globalization from below », HAL-SHS : géographie, ID : 10.5329/RESI.2014.1302003


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Résumé En Pt

In this paper, we explore how French Free Software activism can help to understand the dynamics of globalization from below. First, we explore the global context within which French Free Software activists built their community. They applied the approach of the global Free Software Foundation (FSF), which grounded its work in what we call the “freedom discourse.” Through this discourse, FSF leaders articulated their goals and activities to emphasize the importance of software users and developers having access to source code. Equally important, they established Free Software as a new form of property that provided an alternative to the proprietary form. Second, we explore the development of the Free Software community in France. Since 1996, activists applied the freedom discourse to promote and defend Free Software as a new form of property. For the first five years they focused on public education work; however, after 2001 they mobilized to oppose two legislative initiatives that threatened Free Software by imposing digital rights management provisions. Finally, we reflect on how the case of French activists illuminates the dynamics of globalization from below. We highlight the contradictory ways that these activists forged links between local and global communities to create transboundary publics.

Neste artigo exploramos a forma como o ativismo do movimento pelo software livre na França pode ajudar a compreender a dinâmica da globalização por baixo. Inicialmente, exploramos o contexto no qual os ativistas do software livre na França construíram sua comunidade. Eles aplicaram a abordagem da Fundação de Software Livre - Free Software Foundation (FSF) -, que baseou o seu trabalho no que chamamos de “discurso de liberdade”. Por meio desse discurso, os líderes do FSF articularam seus objetivos e atividades para enfatizar a importância de os usuários e desenvolvedores de software terem acesso ao código fonte. Igualmente importante, eles definiram o software livre com uma nova forma de propriedade que fornecia uma alternativa ao formato proprietário. A seguir, exploramos o desenvolvimento da comunidade do software livre na França. Desde 1996 os ativistas aplicam o discurso da Liberdade para promover e defender o software livre como uma nova forma de propriedade. Ao longo dos primeiros cinco anos eles se concentraram no trabalho de educação do público; contudo, a partir de 2001, se mobilizaram para fazer oposição ao duas iniciativas legislativas que ameaçavam o software livre ao definirem provisões para gestão dos direitos digitais. Por fim, refletimos sobre como o caso dos ativistas franceses ajuda a compreender a dinâmica da globalização de baixo. Destacamos as formas contraditórias como esses ativistas criaram ligações entre comunidades locais e globais para criar públicos que ultrapassam fronteiras.

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