O Rorschach e o agir na patologia borderline: A alucinação negativa e a simbolização

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1 juillet 2009

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João Carlos Viegas et al., « O Rorschach e o agir na patologia borderline: A alucinação negativa e a simbolização », Análise Psicológica, ID : 10670/1.84i0q4


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O nosso objectivo é aceder à natureza dos mecanismos psíquicos e dos processos mentais e relacionais subjacentes ao agir na patologia borderline, concebendo-os como uma procura de continente, sentido e simbolização que actua contra a ameaça do nada, que se encontra subjacente à insubstância do simbólico. Para pôr à prova esta concepção, concebemos o Rorschach como um “espaço virtual de alucinação negativa”, assimilando pressupostos metodológicos que estabelecem o instrumento como um “espaço de relação, interpretação, comunicação e simbolização”. Em termos conclusivos julgamos ter prestado um contributo teórico para a compreensão dos fenómenos do agir, na medida em que o concebemos de um modo distinto das concepções anteriores; assim como um contributo metodológico, na medida em que a Psicologia Clínica se tem mostrado destituída de métodos e técnicas aptos a abordar a dimensão do negativo, a presença de fundo do nada e a ocorrência da alucinação negativa.

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