Sentidos e práticas de paternidade: vozes de homens jovens em privação de liberdade

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21 août 2019

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Jimena de Garay Hernández et al., « Sentidos e práticas de paternidade: vozes de homens jovens em privação de liberdade », Polis, ID : 10670/1.a48ier


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Résumé Fr Es En

As reflexões aqui apresentadas fazem parte de uma pesquisa cartográfica sobre gênero e sexualidade no Sistema Socioeducativo do Rio de Janeiro realizada entre 2015-2017. A partir de entrevistas individuais, atividades em grupo e cursos com jovens e profissionais, este texto discute os diversos sentidos da experiência da paternidade para jovens pais em privação de liberdade, articulando-os com a produção de masculinidades nas trajetórias dos jovens, circunscritas em códigos de instituições como as facções do tráfico de drogas e o próprio Sistema Socioeducativo. Considerando o contexto de desigualdade social, racial, geracional e de gênero, exploramos de que forma a subjetividade capitalística configura práticas e relações de poder nas experiências de paternidade.

Las reflexiones presentadas aquí forman parte de una investigación cartográfica sobre género y sexualidad en el Sistema Socioeducativo de Río de Janeiro, realizada del 2015 al 2017. A partir de entrevistas individuales, actividades en grupo y cursos con jóvenes y profesionales, este texto discute los diversos sentidos de la experiencia de paternidad para jóvenes padres en privación de libertad, incluyendo la forma en que dichos sentidos se articulan con la producción de masculinidades en las trayectorias de los jóvenes, circunscritas en códigos de instituciones como las bandas de narcotráfico y el propio Sistema Socioeducativo. Considerando el contexto de desigualdad social, racial, generacional y de género, exploramos de qué forma la subjetividad capitalística configura prácticas y relaciones de poder en las experiencias de paternidad.

The reflections presented here are part of a cartographic research on gender and sexuality in the Socio-educational System of Rio de Janeiro from 2015-2017. From individual interviews, group activities and courses with young people and professionals, this paper discusses the various meanings that the experience of paternity has for young fathers in deprivation of liberty, connecting them to the production of masculinities in the trajectories of the youngsters, circumscribed in codes of institutions such as drug trafficking groups and the Socio-educational System itself. Considering the context of social, racial, generational, and gender inequality, we explore how capitalist subjectivity shapes practices and power relations in what we might call ostentation-paternity.

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