A COBERTURA DA TERRA E AS CARACTERÍSTICAS DAS TEMPERATURAS SUPERFICIAIS E DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA NA RAIA DIVISÓRIA SÃO PAULO/PARANÁ/MATO GROSSO DO SUL

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1 décembre 2022

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Margarete Cristiane de Costa Trindade AMORIM et al., « A COBERTURA DA TERRA E AS CARACTERÍSTICAS DAS TEMPERATURAS SUPERFICIAIS E DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA NA RAIA DIVISÓRIA SÃO PAULO/PARANÁ/MATO GROSSO DO SUL », GOT, Revista de Geografia e Ordenamento do Território, ID : 10670/1.alw2by


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RESUMO O artigo tem como objetivo analisar as transformações na cobertura da terra na raia divisória São Paulo/Paraná/Mato Grosso do Sul depois da formação dos lagos para a geração de energia das usinas hidrelétricas, considerando-se os anos de 2001 e 2021, além de verificar como as transformações na paisagem interferiram na cobertura vegetal e nas temperaturas superficiais. Para isso, foram utilizadas imagens dos satélites Landsat 7 e 8 e gerados mapas de cobertura da terra, de NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) e das temperaturas superficiais, com o propósito de analisar a interferência da vegetação nas temperaturas dos alvos. Foram escolhidas, dentre as imagens disponíveis, àquelas que se apresentaram adequadas a este tipo de estudo (sem cobertura de nuvens), em dias representativos da estação seca tomadas em 3 de agosto de 2001 e em 18 de agosto de 2021 e da estação chuvosa de 7 de fevereiro de 2021. Os resultados mostraram que mesmo com as pequenas transformações na cobertura da terra no período de 2001 a 2021 a diminuição do vigor vegetativo, comprovada pelo NDVI, no período seco, resultou no aumento das áreas com temperaturas dos alvos mais elevadas. Também mostrou que a variabilidade espacial das temperaturas superficiais na Raia divisória São Paulo-Paraná-Mato Grosso do Sul, não dependem apenas das transformações na paisagem, mas estão diretamente relacionadas com os tipos de tempo que proporcionam maiores ou menores totais de precipitação no período que antecede a tomada das imagens. Deste modo, comprovou-se que alterações da cobertura da terra, sozinha não respondem a variabilidade e intensidade das temperaturas superficiais.

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