Políticas locais e envelhecimento ativo: a realidade portuguesa à luz da perceção de diferentes atores

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1 juin 2020

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Alexandre Fernandes et al., « Políticas locais e envelhecimento ativo: a realidade portuguesa à luz da perceção de diferentes atores », GOT, Revista de Geografia e Ordenamento do Território, ID : 10670/1.b2vff3


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RESUMO A crescente proporção de idosos tem colocado vários desafios às políticas públicas em diferentes escalas. As diretrizes internacionais e nacionais têm subjacente a necessidade de promover um envelhecimento mais ativo e a importância de criar os meios necessários para que os decisores e demais atores relevantes trabalhem articuladamente para implementar políticas locais de envelhecimento ativo. Como é que estes atores entendem o conceito de envelhecimento ativo? Quais as prioridades de atuação? Que mecanismos de governança são usados para implementar essas políticas? Estas são algumas das perguntas que este artigo aborda no contexto português. Para responder a estas questões, recorreu-se a uma metodologia mista. Numa primeira fase, procedeu-se à aplicação de um questionário a diversos atores locais, a nível nacional, a fim de mapear as políticas locais de envelhecimento ativo. Em seguida, foi delineada uma abordagem de estudo de caso com base em entrevistas conduzidas em duas regiões NUTS III, de forma a estudar os respetivos mecanismos de governança relacionados com o tópico em análise. Os resultados corroboram o 'tipo de organização passiva' em que os estudos político-territoriais europeus tendem a colocar Portugal, dadas as lacunas na forma como as políticas são formuladas, implementadas e avaliadas, a que acresce uma falta de coordenação multinível.

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