Sentidos, regulações e práticas de plataformização do trabalho em Portugal

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1 décembre 2022

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Hermes Augusto Costa et al., « Sentidos, regulações e práticas de plataformização do trabalho em Portugal », Revista Crítica de Ciências Sociais, ID : 10670/1.bcm5wp


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Resumo Este texto pretende contribuir para um melhor conhecimento sobre o paradigma do crowdsourcing, i.e., o recurso à subcontratação de indivíduos atomizados. Para tal, torna-se necessário identificar algumas das condicionantes que balizam o trabalho mediado por plataformas digitais, sistematizar as suas características e os processos em curso. Tais processos dialogam com lógicas reivindicativas e organizativas associadas a experiências e identidades concretas. Tendo por base a análise de documentos normativos, cadernos reivindicativos, manifestos e entrevistas a dirigentes de sindicatos e de movimentos de trabalhadores em plataformas digitais, o foco recai em motoristas TVDE e estafetas entregadores de comida. Argumenta-se que aqueles protagonistas de lutas recentes em Portugal veiculam identidades laborais distintas, num terreno onde processos regulatórios, agendas reivindicativas e formas de autoidentificação coletiva se confrontam e se influenciam reciprocamente.

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