Germaine Dulac na vanguarda do cinema : A sorridente senhora Beudet (1923) ou a subjetividade feminina filmada (posta em imagens)

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2014

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Gabrielle Houbre, « Germaine Dulac na vanguarda do cinema : A sorridente senhora Beudet (1923) ou a subjetividade feminina filmada (posta em imagens) », HAL-SHS : histoire de l'art, ID : 10670/1.bfdwdy


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Germaine Dulac, segunda diretora francesa, após Alice Guy-Blaché, continua sendo uma figura relativamente desconhecida, exceto por parte dos especialistas em história do cinema mudo. Ao lado de La coquille et le clergyman (39 min, 1928), primeiro filme surrealista que ela rodou sobre um roteiro de Antonin Artaud, lembramo-nos dela, principalmente, com A sorridente senhora Beudet (38 min, 1923), considerado o primeiro filme feminista. Sátira da burguesia provinciana, ele apresenta uma moça amante da modernidade do século XX, que se afoga no jugo matrimonial de uma existência própria ao século XIX. No entanto, Dulac ficou reconhecida, quando viva, como figura essencial da vanguarda cinematográfica dos anos 20, um movimento artístico fortemente inscrito no espaço social e político (GHALI, 1995; BRENEZ; LEBRAT, 2001; ALBERA, 2005). É nessa ótica que nos interessamos, aqui, por A sorridente senhora Beudet, pelo seu feminismo, por vezes ambivalente, tanto quanto pelas evoluções técnicas e estilísticas que ele apresenta.

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