O sujeito inexistente: reflexões sobre o caráter da consciência fonológica a partir do "Relatório final do grupo de trabalho alfabetização infantil - os novos caminhos"

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2006

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Eduardo Calil et al., « O sujeito inexistente: reflexões sobre o caráter da consciência fonológica a partir do "Relatório final do grupo de trabalho alfabetização infantil - os novos caminhos" », Educação e Pesquisa, ID : 10670/1.bv8suu


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"Este artigo busca debater alguns trabalhos para os quais o sucessona aprendizagem da leitura e escrita deve ter como baseprincipal a consciência fonológica. Assim, do “Relatório final dogrupo de trabalho alfabetização infantil: os novos caminhos”,publicado pela Câmara dos Deputados em 2003, questionaremospontos específicos, tais como a metodologia utilizada e o conseqüentetratamento de higienização dos dados, a relação fonema/grafema e a noção “chave” de consciência fonológica como fontedo (in)sucesso da leitura e escrita. Debateremos ainda trabalhosnos quais está subjacente a busca de um “estágio ideal” deligação entre consciência, memória e aquisição da escrita. Osautores também evocam a importância da consciência fonológicapara a aquisição de regras ortográficas e apontam a existênciade um sujeito consciente que evolui em estágios de desenvolvimento.A partir de nosso campo de pesquisa, qual seja, o daaquisição de linguagem, e questionando e nos contrapondo àmetodologia de seleção de dados estatisticamente relevantes pormeio do método experimental, buscaremos mostrar, mediante aanálise de erros singulares, que a relação entre sujeito e línguanão pode ser pautada por uma análise metalingüística, sob penade perder-se a singularidade do sujeito. Desse modo, argumentamosque, ao largo das competências e habilidades que o aluno,segundo aqueles estudos, deve desenvolver/adquirir por meio dodefendido método fônico, há desde sempre uma língua que, emseu funcionamento simbólico, enreda o sujeito em suas tramas."

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