A construção da “boa morte” em diferentes etapas da vida: reflexões em torno do ideário paliativista para adultos e crianças

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2013

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Ciência & Saúde Coletiva



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Rachel Aisengart Menezes et al., « A construção da “boa morte” em diferentes etapas da vida: reflexões em torno do ideário paliativista para adultos e crianças », Ciência & Saúde Coletiva, ID : 10670/1.ci7spl


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"Este artigo aborda o ideário dos Cuida- dos Paliativos, para uma trajetória na direção de uma “boa morte”, para adultos e crianças. A par- tir do exame de livros-texto, manuais e artigos, de observação de cursos e congressos da especialida- de, voltada a pacientes diagnosticados como “fora de possibilidades terapêuticas de cura”, são exa- minadas as diferenças e semelhanças entre o aten- dimento a adultos e crianças. A equipe busca pres- tar uma assistência à “totalidade bio-psico-so- cial-espiritual” do doente e de seus familiares, para propiciar “qualidade de vida” no tempo restante, com autonomia do enfermo e controle de seus sin- tomas. Segundo o modelo paliativista, os atores sociais envolvidos nos cuidados devem aceitar o término da vida. Trata-se de produzir uma “boa morte”, “com dignidade”, pacífica, tranquila, acei- ta, visível e compartilhada socialmente, com su- porte da equipe multiprofissional. Tal configura- ção é complexa, pois diversos fatores e circuns- tâncias podem interferir, sobretudo no caso de crianças, quando se apresenta um paradoxo, uma vez que a ocorrência de doença terminal nesta etapa da vida – tão valorizada na cultura ociden- tal contemporânea – constitui um drama social."

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