Do tempo da produção aos tempos da educação. Para uma análise da subjugação do educativo ao imediato e ao utilitário

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1 décembre 2022

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Joana Vaz Ferreira et al., « Do tempo da produção aos tempos da educação. Para uma análise da subjugação do educativo ao imediato e ao utilitário », Da Investigação às Práticas, ID : 10670/1.dutc0q


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Resumo Em tempos de tecnocracia, as questões associadas ao Direito à Educação têm sido preteridas em favor de um determinismo económico-financeiro, predominante na sociedade hegemonizada pelo neoliberalismo. Espelho disto mesmo são as orientações educativas provindas de organizações transnacionais, como a Comissão Europeia ou a OCDE, centralizando as prioridades da ação educativa em questões como o empreendedorismo, a empregabilidade e as lógicas empresariais. O tempo da produção, definido pelo pragmatismo regulador que invade e coloniza o tempo humano da relação, ganha uma nova centralidade nos discursos e práticas educativas. O presente artigo pretende definir e analisar os efeitos do que designamos por imperialismo do útil, sublinhando a importância de devolver às práticas e aos discursos educacionais um sentido crítico, humanizador e socialmente justo.

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