Desigualdade espacial da mortalidade neonatal no Brasil: 2006 a 2010

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2013

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Genyklea Silva de Oliveira et al., « Desigualdade espacial da mortalidade neonatal no Brasil: 2006 a 2010 », Ciência & Saúde Coletiva, ID : 10670/1.e2d2l1


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"O objetivo deste estudo é analisar a dis- tribuição espacial da mortalidade neonatal e sua correlação com os fatores biológicos, socioeconômicos e de atenção à saúde materno-infantil, nos estados brasileiros, no período de 2006 a 2010. Foram construídos mapas temáticos e de correlação (LISA) para verificação de dependência espacial e modelos de regressão linear múltipla. Verificou-se que não há autocorrelação espacial para mortalidade neonatal nos estados brasileiros (I = 0,002; p = 0,48). A maioria das variáveis estava correlacionada (r > 0,3, p < 0,05) com a mortalidade neonatal, formando clusters em estados doNorte e Nordeste, com maiores taxas de mães ado- lescentes, renda domiciliar per capta baixa, menor realização de consultas de pré-natal e de leitos de UTI Neonatal. O número de leitos de UTI Neonatal manteve efeito independente após a análise de regressão. Conclui-se que as desigualdades regionais das condições de vida e, principalmente, de acesso aos serviços de saúde materno-infantil contribuem para a distribuição desigual da mortalidade neonatal no Brasil."

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