Concretos deseos de (in)movilidad. Migraciones indígenas y arquitectura de remesas entre lo comunal y lo transnacional

Fiche du document

Date

1 avril 2020

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiant
Relations

Ce document est lié à :
info:eu-repo/semantics/reference/issn/0123-885X

Ce document est lié à :
info:eu-repo/semantics/reference/issn/1900-5180

Organisation

OpenEdition

Licences

https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ , info:eu-repo/semantics/openAccess




Citer ce document

Andrea Freddi et al., « Concretos deseos de (in)movilidad. Migraciones indígenas y arquitectura de remesas entre lo comunal y lo transnacional », Revista de Estudios Sociales, ID : 10670/1.ekitri


Métriques


Partage / Export

Résumé Es En Pt

Las comunidades indígenas de Guatemala han sido históricamente presentadas como sociedades de origen rural, cuya forma de organización política y social se basa en la mantención de vínculos comunitarios o comunales. Sin embargo, desde hace varias décadas, estas sociedades se han hecho parte de masivos procesos migratorios que las han vuelto partícipes activas de una de las dimensiones estructurales del proceso de globalización: el transnacionalismo. Este artículo se propone analizar la transformación de una comunidad indígena, Todos Santos (Guatemala), desde el punto de vista de las nuevas formas de reinventar el espacio comunal a través de la arquitectura local que está siendo intervenida por los migrantes con acceso a las remesas. La recreación del imaginario de lo global a través de casas y construcciones que representan la odisea de la migración es analizada como parte de las estrategias que generan las comunidades indígenas para negociar con los fenómenos globales de los que son partes activas. Este análisis nos invita a reflexionar sobre los vínculos comunales y transnacionales de los grupos indígenas, que se reflejan en las formas concretas que están adquiriendo los espacios habitados por ellos.

The indigenous communities of Guatemala have historically been presented as societies of rural origin, whose form of political and social organization is based on the maintenance of community or communal ties. However, for several decades, these societies have been part of massive migratory processes that have made them active participants in one of the structural dimensions of the globalization process: transnationalism. This article aims to analyze the transformation of an indigenous community, Todos Santos (Guatemala), from the perspective of the new ways of reinventing the communal space through the local architecture that is being intervened by migrants with access to remittances. The recreation of the imaginary of the global through houses and constructions that represent the odyssey of migration is analyzed as part of the strategies that indigenous communities generate to negotiate with the global phenomena of which they are active parts. This analysis invites us to reflect on the communal and transnational links of the indigenous groups, which are reflected in the specific forms taken by the spaces they inhabit.

As comunidades indígenas da Guatemala têm sido historicamente apresentadas como sociedades de origem rural, nas quais a forma de organização política e social se baseia na manutenção de vínculos comunitários ou comunais. No entanto, por várias décadas, essas sociedades se tornaram parte de processos de migração massivos que os tornaram partícipes ativos de uma das dimensões estruturais do processo de globalização: o transnacionalismo. Este artigo tem como objetivo analisar a transformação de uma comunidade indígena, Todos Santos (Guatemala), a partir do ponto de vista das novas formas de reinventar o espaço comunal por meio da arquitetura local que está sofrendo uma intervenção dos migrantes com acesso a remessas. A recriação do imaginário do global através de casas e edifícios que representam a odisseia da migração é analisada como parte das estratégias geradas pelas comunidades indígenas para negociar com os fenômenos globais dos quais elas fazem parte ativamente. Esta análise nos convida a refletir sobre os vínculos comunais e transnacionais dos grupos indígenas, que são refletidos nas formas concretas que os espaços habitados por eles estão adquirindo.

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Sur les mêmes sujets

Sur les mêmes disciplines

Exporter en