O IMPACTO DA MALFORMAÇÃO FETAL: INDICADORES AFETIVOS E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DAS GESTANTES

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2009

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Psicologia, Saúde e Doenças




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Lívia Vasconcelos et al., « O IMPACTO DA MALFORMAÇÃO FETAL: INDICADORES AFETIVOS E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DAS GESTANTES », Psicologia, Saúde e Doenças, ID : 10670/1.gemy78


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"O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de apego materno-fetal, ansiedade, depressão e modos de enfrentamento de gestantes com diagnóstico de fetos malformados. Participaram 22 gestantes atendidas nos Serviços de Ginecologia e Obstetrícia de cidades do estado de São Paulo/Br. Para tal, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Escala de Apego Materno-Fetal (Cranley, 1981), 2) Inventário de Ansiedade (BAI) e Depressão (BDI) (Beck, 1961) e 4) Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas ¿ EMEP (Vitaliano et al., 1985). Os resultados apontam que 21 (95,4%) gestantes participantes deste estudo apresentam o vínculo materno-fetal máximo, três (13,6%) apresentam indicadores clínicos para depressão e ansiedade e 12 (54,5%) delas utilizam como estratégias de enfrentamento a Busca de Práticas Religiosas, isto é, estratégias que englobam sentimentos de esperança e fé, diante do diagnóstico de malformação fetal. Conclui-se que, mesmo frente ao diagnóstico, as gestantes tendem a manter o apego materno-fetal e utilizam diversas estratégias de enfretamento, sendo a principal delas a busca pelas práticas religiosas."

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