O documentário como chave para a nossa memória afetiva

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2009

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Cassio dos Santos Tomaim, « O documentário como chave para a nossa memória afetiva », Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, ID : 10670/1.kau682


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"Este trabalho visa a propor algumas reflexões de como o documentário, no seu fazer cinematográfico, pode ser a chave para o acesso às nossas memórias afetivas, aquelas que carregam as experiências mais intensas de nossas vidas – acesso que se dá por meio de rastros de um passado que cintila no presente, de acordo com o pensamento do filósofo Walter Benjamin. Baseado em pesquisa bibliográfica, consideramos o documentário como um “lugar de memória”, para usarmos um conceito de Pierre Nora. O filme é interpretado como um refúgio em imagens e sons dos traços ou restos de uma memória viva, da “verdadeira imagem do passado”. O documentário, portanto, assume a conotação de uma atividade de luto, ou seja, a sua função se assemelha a da história, a de não permitir que estes rastros do passado se apaguem, desapareçam, sejam esquecidos. O documentário nos lembra daquilo que gostaríamos de ter esquecido."

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