Adaptação da Escala de Pensamentos Automáticos Negativos Pós-Parto para a população portuguesa: Estudos psicométricos

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1 septembre 2017

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Sofia Rodrigues et al., « Adaptação da Escala de Pensamentos Automáticos Negativos Pós-Parto para a população portuguesa: Estudos psicométricos », Análise Psicológica, ID : 10670/1.nzztjj


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Os pensamentos automáticos negativos têm um papel relevante na sintomatologia depressiva, nomeadamente no período do pós-parto. O presente estudo teve como objetivo a validação para a população portuguesa da Escala de Pensamentos Automáticos Negativos Pós-Parto (EPANP), que foi desenvolvida para avaliar a frequência de pensamentos negativos no período pós-parto. A amostra foi constituída por 387 mulheres no pós-parto que responderam a um protocolo de avaliação, num único momento de avaliação. A análise fatorial confirmatória sugere que a versão portuguesa apresenta uma estrutura bidimensional: (1) Avaliação de Cognições, Emoções e Situações (ACES) e, (2) Pensamentos Negativos Relacionados com o Bebé e com a Maternidade (PNRBM). A consistência interna é de .90 para o fator ACES e .75 para o fator PNRBM. A EPANP correlaciona-se de forma positiva com a sintomatologia depressiva e com os pensamentos negativos gerais, e de forma negativa com a autocompaixão e com a subescala de pensamentos automáticos positivos. Por fim, as pontuações da EPANP revelam-se diferentes em função da presença/ausência de sintomatologia depressiva e da presença/ausência de antecedentes depressivos. Assim, a EPANP apresenta bons indicadores de validade de construto, validade convergente, validade de critério e de fidelidade.

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