Há irracionalidades no consumo de inibidores de apetite no Brasil? Uma análise farmacoeconométrica de dados em painel

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2014

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Ciência & Saúde Coletiva



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Daniel Marques Mota et al., « Há irracionalidades no consumo de inibidores de apetite no Brasil? Uma análise farmacoeconométrica de dados em painel », Ciência & Saúde Coletiva, ID : 10670/1.pmngau


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Résumé 0

"Este estudo busca analisar os determi- nantes do consumo de inibidores de apetite (anfe- pramona, femproporex, mazindol e sibutramina) por meio da estimação de um modelo dinâmico de dados em painel para as capitais brasileiras e do Distrito Federal (DF) no período de 2009 a 2011. Os resultados revelam que o consumo de inibidores de apetite não acompanhou a distribuição geográfica dos indivíduos com excesso de peso e com obesidade nas unidades estudadas. Do consumo recorrente de inibidores, 79% são explicados pelo ocorrido no passado. Dentre as variáveis que explicam o consumo de inibidores, desta- cam-se os percentuais de adultos com obesidade e que dos que consomem frutas e hortaliças e a taxa de cobertura de planos de saúde. A análise farma- coeconométrica sugere que há problemas no uso racional dos inibidores de apetite nas capitais bra- sileiras e no DF, seja no que tange ao consumo desses medicamentos com outros fármacos – con- siderados ilegais pelo Conselho Federal de Medi- cina e pela Anvisa – e, também, na indicação te- rapêutica de uso desses produtos."

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