Papéis criados, papéis forjados no romance Nada a Dizer de Elvira Vigna

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1 janvier 2013

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Edma Cristina de Góis, « Papéis criados, papéis forjados no romance Nada a Dizer de Elvira Vigna », Revista Diacrítica, ID : 10670/1.qqn792


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A cidade orienta e organiza as relações familiares, sexuais e sociais na medida em que divide a vida dos sujeitos nos domínios público e privado. A cidade separa geograficamente as posições sociais e as localizações dos indivíduos no espaço doméstico. De acordo com Elizabeth Grosz, nela, os corpos são individualizados, tornando-se sujeitos. Pensando a casa como um micro espaço das cidades, também como concentração da estrutura familiar, ela é co-responsável pela formação dos sujeitos e pela reprodução ou ruptura de determinados papéis de gênero. Nesse sentido, a casa também ajuda a construir os gêneros por meio de um corpo, porque nela há tanto a repetição de atos performativos quanto tentativas de não realização de um padrão. No romance Nada a dizer, da autora brasileira Elvira Vigna, a casa é o muro que separa novas e velhas representações ou abrigo de outras possibilidades de narrar as corporalidades femininas.

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