A regulação municipal ambulatorial de serviços do Sistema Único de Saúde no Rio de Janeiro: avanços, limites e desafios

Fiche du document

Date

2017

Type de document
Périmètre
Langue
Identifiants
Relations

Ce document est lié à :
http://www.redalyc.org/revista.oa

Licence

Ciência & Saúde Coletiva



Citer ce document

Luiz Felipe Pinto et al., « A regulação municipal ambulatorial de serviços do Sistema Único de Saúde no Rio de Janeiro: avanços, limites e desafios », Ciência & Saúde Coletiva, ID : 10670/1.qqta1a


Métriques


Partage / Export

Résumé 0

"O federalismo é o pilar da República, composta pela união dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, tendo como princípio bási-co a descentralização político-administrativa, nas relações políticas, econômicas e sociais. Na saúde, o provedor de atenção primária deve ser capaz de integrar todo cuidado que o paciente recebe atra-vés da coordenação entre os serviços. Objetiva-se avaliar os resultados dos encaminhamentos de consultas e exames ambulatoriais da APS do mu-nicípio do Rio de Janeiro, demonstrando os avan-ços, limites e desafios para a gestão no nível local. Estudo quantitativo que utilizou as bases de dados administrativas do Cadastro Nacional de Estabe-lecimentos de Saúde (CNES) e o Sistema Nacional de Regulação (SISREG), além de uma “linkage” entre ambas as bases. Entre 2011 e 2015, o nº de procedimentos agendados teve um aumento de 86%, como reflexo da descentralização da regu-lação ambulatorial para os médicos de família. Pode-se inferir que não há falta de especialistas para atendimento ambulatorial no SUS carioca em quase todas as áreas. Existem gargalos artifi-ciais pela ausência de regulação da maior parte da carga horária contratada na especialidade, ou seja, a oferta de vagas é menor do que a capacida-de instalada das unidades municipal, estaduais, federais e conveniadas ao SUS."

document thumbnail

Par les mêmes auteurs

Exporter en