Challenges and Possibilities of Memory and Reconciliation: Empirical Evidence for Colombia

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13 janvier 2023

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Rosaura Arrieta-Flórez et al., « Challenges and Possibilities of Memory and Reconciliation: Empirical Evidence for Colombia », Revista de Estudios Sociales, ID : 10670/1.qvoy1q


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The signing of the peace agreement with the Revolutionary Armed Forces of Colombia-People’s Army (FARC-EP) deepened the debate on the reconstruction of memory as a right of the victims and a way to advance in the reconciliation of Colombian society. This article uses data from the 2019 Colombian Reconciliation Barometer of the Program of Alliances for Reconciliation of the United States Agency for International Development and ACDI/VOCA to analyze the individual and contextual factors that affect how individuals perceive the reconstruction of memory as a tool that contributes to reconciliation. We estimated a probabilistic model for which the dependent variable is the predisposition toward memory reconstruction as a predictor of reconciliation based on the context of the Colombian armed conflict, and a set of individual factors that capture the effects of community initiatives and state institutions and programs arising within the framework of transitional justice. We sought to verify whether the characteristics of individuals and their way of relating to each other in a community and municipal context shape the perception of the contribution of reconstructed memory to reconciliation. The results show that being a female victim of the armed conflict, developing empathy, residing in municipalities with the presence of Places of Memory, and trusting in the processes of transitional justice —such as clarifying the truth— increase an individual’s predisposition to consider that the reconstruction of memory contributes to reconciliation. In contrast, other policies and programs that emerged after the agreement, such as residing in municipalities with Territorially Focused Development Plans (PDET in Spanish) and the presence of Casas de Verdad (Truth Houses), operate in the opposite direction. This work suggests challenges for transitional justice by identifying the factors that condition positive outlooks toward the reconstruction of memory in reconciliation processes and opens the possibility of formulating actions with greater citizen acceptance.

La firma del Acuerdo de Paz con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia - Ejército del Pueblo (FARC-EP) profundizó el debate sobre la reconstrucción de la memoria como derecho de las víctimas y camino para avanzar en la reconciliación de la sociedad colombiana. Este artículo utiliza los datos del Barómetro de la Reconciliación 2019 del Programa Alianzas para la Reconciliación de la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo y ACDI/VOCA, para analizar los factores individuales y contextuales que inciden en la percepción individual sobre la reconstrucción de la memoria como una herramienta que aporta a la reconciliación. Se estima un modelo probabilístico cuya variable dependiente es la predisposición hacia la reconstrucción de la memoria como predictor de reconciliación en función de un conjunto de factores individuales y del contexto del conflicto armado colombiano que capturan los efectos de las iniciativas comunitarias y de las instituciones y programas estatales surgidos en el marco de la justicia transicional. Se busca comprobar si las características de los individuos y su forma de relacionarse en un contexto comunitario y municipal moldean la percepción sobre el aporte de la reconstrucción de la memoria a la reconciliación. Los resultados muestran que ser mujer víctima del conflicto armado, desarrollar empatía, residir en municipios con presencia de Lugares de Memoria y la confianza en los procesos de justicia transicional —como el esclarecimiento de la verdad— aumentan la predisposición individual a considerar que la reconstrucción de la memoria aporta a la reconciliación. En contraste, otras políticas y programas surgidos tras el acuerdo, como residir en municipios con Programas de Desarrollo con Enfoque Territorial (PDET) y la presencia de Casas de Verdad, operan en sentido contrario. Este trabajo sugiere desafíos para la justicia transicional al identificar los factores que condicionan las actitudes positivas hacia la reconstrucción de la memoria en procesos de reconciliación y abre la posibilidad de formular acciones con mayor aceptación ciudadana.

A firma do Acordo de Paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) aprofundou o debate sobre a reconstrução da memória como direito das vítimas e caminho para avançar na reconciliação da sociedade colombiana. Neste artigo, são utilizados os dados do Barômetro da Reconciliação 2019 do Programa de Parcerias para a Reconciliação da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento e de ACDI/VOCA, para analisar os fatores individuais e contextuais que incidem na percepção individual sobre a reconstrução da memória como uma ferramenta que contribui para a reconciliação. É estimado um modelo probabilístico, cuja variável dependente é a predisposição à reconstrução da memória como preditor de reconciliação em função de um conjunto de fatores individuais e do contexto do conflito armado colombiano que capturam os efeitos das iniciativas comunitárias e das instituições e programas estatais surgidos no âmbito da justiça de transição. Pretende-se comprovar se as características dos indivíduos e sua forma de relacionar-se num contexto comunitário e municipal moldam a percepção sobre a contribuição da reconstrução da memória para a reconciliação. Os resultados mostram que ser mulher vítima do conflito armado, desenvolver empatia, morar em municípios com presença de Lugares de Memória e confiar nos processos de justiça de transição — como o esclarecimento da verdade — aumentam a predisposição individual a considerar que a reconstrução da memória contribui para a reconciliação. Em contrapartida, outras políticas e programas que surgiram após o Acordo, como morar em municípios com Programas de Desenvolvimento com Abordagem Territorial (PDET, em espanhol) e a presença de Casas de Verdade, operam em sentido contrário. Neste trabalho, são apresentados desafios para a justiça de transição ao identificar os fatores que condicionam as atitudes positivas quanto à reconstrução da memória em processos de reconciliação e é aberta a possibilidade de formular ações com maior aceitação cidadã.

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