A graduação em Saúde Coletiva no Brasil: um estudo de caso da UnB - Ceilândia

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2010

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Miguel Ângelo Montagner et al., « A graduação em Saúde Coletiva no Brasil: um estudo de caso da UnB - Ceilândia », Saúde Coletiva, ID : 10670/1.qz4oco


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"Este artigo busca delinear o perfil socioeconômico dos alunos ingressantes na Faculdade de Ceilândia (FCE) da Universidade de Brasília (UnB). Por meio de um "survey" mostrase os condicionantes sociais que agem sobre esses alunos e se esse perfil corresponde aquele almejado nas diretrizes do Reuni, que promoveu a criação da FCE. A amostra constituiuse de 224 alunos ingressantes em cinco cursos da área da saúde. Como resultado, observouse que o ingressante na FCE é predominantemente jovem (idade média de 21,15 anos), a maioria (75,8%) é do sexo feminino, solteiros (91,8%), dependentes economicamente da família e residindo na casa dos pais. A grande maioria (74,8%) possui renda familiar inferior a 10 salários mínimos, com prevalência da faixa de cinco a 10 salários (37,6%). Residem em regiões administrativas próximas a Ceilândia ou na própria cidade. A maioria dos alunos se declara da etnia branca (38,9%) ou parda (38%), totalizando 76,9% dos indivíduos. Cerca de 62% dos alunos cursaram escolas de primeiro e segundo graus privadas. Esses resultados indicam que houve uma descentralização geográfica dos ingressantes, oportunizando o acesso a alunos residentes nas regiões administrativas do Distrito Federal e entorno, onde se localiza o primeiro campus da UnB."

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