Ninguém tem a exclusividade do patrimônio humano e social. O movimento inclusivo

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2015

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Charles Gardou, « Ninguém tem a exclusividade do patrimônio humano e social. O movimento inclusivo », Educação, ID : 10670/1.s4qagb


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"Diante da amplitude dos fenômenos de exclusão, o presente artigo utiliza como tema os fundamentos para a vida compartilhada. A partir dos princípios e exigências de uma sociedade inclusiva, pretende estabelecer uma outra visão do patrimônio humano e social, do qual frequentemente permanecem privados os mais frágeis. O argumento explicita o alcance das discriminações permanentemente reproduzidas, revelando as violações de direitos que sofrem, dentre outros desfavorecidos ou marginalizados, aqueles marcados pela deficiência – expressão das fragilidades. Ser inclusivo não é fazer inclusão, para corrigir a posteriori os danos das iniquidades, das categorizações e dos ostracismos. É redefinir e dar novamente sentido à vida social na comunidade, admitindo que cada um de é legatário do que a sociedade tem de mais precioso."

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