La escuela ha sido tradicionalmente el dominio de lo coognitivo. En la escuela se pregunta, casi obsesivamente: ¿tú qué sabes? No es tan frecuente escuchar esta pregunta: ¿tú qué sientes? Se plantea en este trabajo que ello es debido a la forma tradicional de entender el proceso educativo escolar. Es por ello que proponemos, en este ensayo, reformular el proceso educativo formal a partir de la democratización escolar, y concretamente a partir de la autoorganización de los tiempos y espacios educativos. La libertad para tomar decisiones de forma autónoma y la libertad como el aspecto que hace emerger un espacio de convivencia agradable y fructífera son dos aspectos centrales para la democratización mencionada.
School has traditionally been associated with knowledge. The question normally asked in schools is: what do you know? It is not usual to hear this other question: what do you feel? We will explain in this essay that this is due to the traditional way of understanding the educational process in schools. That is the reason why we propose to reformulate the formal educational process, starting by democratizing schools, and more specifically, allowing pupils to self organize in relation to the time and educational spaces. Freedom to make decisions in an autonomous way and freedom as something that generates a nice and fruitful coexistence are two important conditions for the abovementioned democratization.
L’école a traditionnellement correspondu au domaine du cognitif. A l’école est posée presque obsessionnellement la question récurrente « que sais-tu ? » Il n’est pas si fréquent d’écouter cette question : que sens-tu ? Ce travail affirme que cela se doit à la forme traditionnelle d’appréhender le processus éducatif scolaire. C’est pourquoi nous proposons de reformuler le processus éducatif formel à partir de la démocratisation scolaire, et plus concrètement à partir de l’auto-organisation des temps et des espaces éducatifs. La liberté de prendre des décisions de manière autonome et la liberté en tant qu’aspect faisant émerger un espace de coexistence agréable et enrichissant sont deux dimensions centrales de la démocratisation évoquée.
A escola foi tradicionalmente o domínio do cognitivo. Na escola pergunta-se, quase obsessivamente: ¿você que sabe? Não é tão frequente escutar esta pergunta: ¿você que sente? Propõe-se neste trabalho que isso é devido à forma tradicional de entender o processo educativo escolar. É por isso que propomos, neste ensaio, reformular o processo educativo formal a partir da democratização escolar, e concretamente a partir da autoorganização dos tempos e espaços educativos. A liberdade para tomar decisões de forma autónoma e a liberdade como o aspecto que faz emergir um espaço de convivência agradável e fructífera são dois aspectos centrais para a democratização mencionada.