Tradução, adaptação cultural e validação do Diabetes Empowerment Scale – Short Form

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2017

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Revista de Saúde Pública



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Fernanda Figueredo Chaves et al., « Tradução, adaptação cultural e validação do Diabetes Empowerment Scale – Short Form », Revista de Saúde Pública, ID : 10670/1.xfxiba


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"OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o Diabetes Empowerment Scale – Short Form para aplicação no contexto cultural brasileiro. MÉTODOS: A análise do instrumento, para avaliar a equivalência conceitual e de itens, bem como sua tradução e adaptação cultural, foram realizadas de acordo com a metodologia padrão. A etapa de avaliação pelo comitê de juízes foi conduzida por meio de questionário eletrônico, desenvolvido e aplicado pela ferramenta web e-Surv . A versão adaptada foi utilizada durante o pré-teste, aplicado via ligação telefônica, a um grupo de 11 usuários com diabetes melito tipo 2. Os resultados do pré-teste foram examinados por profissionais da área da saúde, linguística aplicada e estatística, para obtenção de uma versão adequada do instrumento. Em seguida, foi aplicada no teste e reteste em amostra de 100 usuários com diabetes, por ligação telefônica, com registro das respostas dos usuários por meio da ferramenta e-Surv . As análises de consistência interna e reprodutibilidade foram realizadas no ambiente de programação estatística R. RESULTADOS: Foi possível obter validade de face e de conteúdo do instrumento, que resultou na versão em português, intitulada Escala de Autoeficácia em Diabetes – Versão Curta. A escala apresentou consistência interna aceitável, com alfa de Cronbach igual a 0,634 (IC95% 0,494–0,737), enquanto a concordância do escore total nos dois momentos foi considerada moderada (0,47). O coeficiente de correlação intraclasse teve o valor de 0,50. CONCLUSÕES: O processo de tradução e de adaptação para a língua portuguesa falada no Brasil gerou uma versão do instrumento considerada válida e confiável para a população brasileira. A utilização do e-Surv para o registro dos dados coletados do comitê de juízes, assim como das respostas dos testes de validação, mostrou-se uma metodologia confiável, segura e inovadora."

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