Da resistência africanista ao suvenir africano: artesanato, nação e fantasmagoria na ilha da Boa Vista, Cabo Verde

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1 février 2017

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Eduarda Rovisco, « Da resistência africanista ao suvenir africano: artesanato, nação e fantasmagoria na ilha da Boa Vista, Cabo Verde », Etnográfica, ID : 10670/1.g4rxf8


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Nos últimos dez anos, o crescimento do turismo e da imigração na ilha da Boa Vista (Cabo Verde) originou a abertura de um elevado número de lojas de artesanato, maioritariamente pertencentes a imigrantes senegaleses que se dedicam à venda de artefactos provenientes do seu país ou por si produzidos nesta ilha. Estes imigrantes têm sido alvo de práticas discriminatórias, sendo sistematicamente acusados de venderem objetos não representativos da cultura cabo-verdiana e de “assediarem os turistas”. Este artigo propõe uma reflexão em torno deste comércio, articulando-o com os processos de construção da nação cabo-verdiana e com o papel do artesanato nesta construção.

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